quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Pinta

Hoje, durante uma aula de medicina legal cujo tema específico era identificação de corpos, me peguei pensando na minha pinta, ou sinal como falávamos no Espírito Santo.
Certo, tenho várias espalhadas pelo corpo mas uma é a mais importante. Afinal, graças a ela pude diferenciar direita e esquerda. Quando criança bastava ohar o braço e descobrir o lado esquerdo onde a pinta fez pousada.
Ainda adulto é o sinal que me guia para diferenciar. Não preciso mais olhar o braço para saber me posicionar mas a imagem mental é inevitável.

Me pergunto se sou eu quem a carrego ou o contrário seria mais verdadeiro...

E qual a moral disso tudo? Vai saber... Não fui eu quem colocou o sinal ali...